terça-feira, maio 29, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
Também ela agora passa sem parar nem sequer poder olhar.
Como de há um bom par de anos para cá, passou a fazer a mãe, filha mais velha do Avô Sapo, pouco antes de, sem prévio aviso, se haver retirado para o seu mundo de silêncio coabitando com os poucos que aparecem, observando-os, ouvindo-os, reprovando-os no olhar sempre curioso, vivo e atento.